sábado, 28 de junho de 2008

Síndrome de Peter Pan


Quem nunca foi mordido pelo o bichinho da síndrome de Peter Pan?
Isto mesmo, estou falando daquela garoto da famosa fabula que se recusava a crescer e ser adulto ter responsabilidades, que podia voar e vivia com os meninos perdidos nas arvores da fada sininho com seu pozinho mágico, que os faziam voar pensando em coisas boas, quem nunca quis ir pra terra do nunca, nunca deixar de ser criança, nunca perder o coração aventureiro e principalmente nunca ter que deixar o dever substituir o prazer de uma boa brincadeira, talvez esta fabula de Peter seja como a lendária cidade de Atlântida a eterna busca do paraíso perdido, Peter Pan e o sonho mais deseja da humaniza, e uma fulga desta realidade tão perversa na maioria das vezes a terra do nunca personifica o encanto nos tira desta vida acelerada e movida por isto que chamamos de tempo, o menino que não queria crescer sabia o que queria ali na sua terra de fantasia com suas lutas com o seu eterno vilão capitão gancho que simboliza a vida adulta lutando contra a criança perdida dentro de cada um de nos, e hoje no auge da minha vida adulta consigo entender melhor esta estória tão contada na minha infância, hoje me lembra de coisas muito importante da minha infância e na maioria delas tem pessoas que hoje não vejo mais, pelos mais diversos motivos, com isto percebo que nosso garoto da terra do nunca na verdade ele queria manter sua infância em toda sua simplicidades ele não queria que nada mudasse nem os lugares nem as pessoas na verdade ele não se preocupava em conhecer novas pessoas deste de que não precisasse perde aquela que já conhecia, eu creio que o autor deste conto não tinha medo de perder somente sua infância, mas principalmente de perder aqueles que fizeram parte dela, por isto e inevitável não ser mordido pelo bichinho que causa esta síndrome de não querer ser adulto, e responsável, muitos dirão que isto e coisas de pessoas fracas quem não tem coragem de encarar a realidade de frente, talvez eles estejam certos, talvez realmente seja covardia, mas talvez não seja, pode ser que sejamos corajosos demais para admitir que a realidade e dura para se viver sem uma terra do nunca para da uma fugidinha.
Ricardo de Souza Ângelo

Coração de estudante


Hoje quero falar de algo que esta em extinção, o coração de estudante, como diria nosso presidente Lula: Nunca na historia deste pais tiveram tantos estudante no ensino médio e em curso superior, mas esta estatísticas muitas das vezes não diz muito numa sociedade emergente como a nossa, mesmo aumentando o numero de estudante percebe-se claramente que o coração de estudante e cada vez mais raro, estou falando daqueles estudantes que sonham em mudar o mundo, aqueles que realmente acreditam em fazer a diferença, como os estudantes de décadas passadas. Hoje o estudante da pesquisa na internet do ctrl C e ctrl V, estudam não mais para mudar o meio em que vive, mas para passar em um concurso publico, não que isto seja errado, mas é que dói não ver mais estudantes que sonham em mudar o mundo.
Mudar o mundo não e uma realidade muito palpável, mas esta ilusão e extremamente necessária para ter um mundo um pouco melhor e se esta ilusão não estiver no corações de nossos estudante estará no coração de quem?
Tenho uma imagem em minha memória de um jovem estudante chinês que parou uma fila de tanques armados, movido pelo motivo de ter uma sociedade melhor, não e preciso ir longe pra termos boas lembrança como os jovens de caras pitadas, mas hoje isto tudo e desnecessário que importa e nos preparamos para o competitivo mercado de trabalho, hoje nas empresas não se tem mais amigos mas concorrentes, neste mercado cruel pessoas estão virando mercadorias com conhecimento qualificado, não posso afirmar que este meu pensamento esteja correto, mas coloco minha humilde opinião pois recuso em aceitar estudantes que só objetiva como alvo para seu diploma um bom emprego que lhe de estabilidade, diante deste mundo globalizado vejo uma juventude estudantil sem sonhos filantrópicos, e minha preocupação esta em cada vez mais termos profissionais e menos sonhadores, minha esperança esta quando me esbarro em raros estudantes que ainda sonham e isto me deixa feliz pois começo a acreditar que sempre haverá um remanescente com um verdadeiro coração de estudante.
Ricardo de Souza Ângelo

Saber dar valor


Só para não perder o hábito de questionar, acompanhe minha linha de raciocino há um tempo eu li um pensamento não sei quem o criou, que dizia mais ou menos assim:
Se você deseja saber o real valor que uma pessoa tem pra você e só imaginar o impacto que a morte desta pessoal te causaria, eu fiz o teste e constatei que realmente funciona, nos deixa mais pensativos diria até tristes ao imagina perdas de pessoas que tem tanto valor em nossas vidas, mas que no vai e vem do por do sol não percebemos, depois de algum tempo meditando em como foi importante senti que estas pessoas tinham um valor imensurável que agora eu havia percebido em imaginas sua mortes, depois de pensar assim veio em mim um pensamento que me deixo triste porque para perceber o real valor de uma pessoa eu tive que pensar em sua morte e não em sua vida, como pude pensar em seu corpo frio para senti o calor da sua existência, não deveria ser mais fácil saber o valor que umas determinadas pessoas tem para nos, baseado na sua vida, na sua convivência com conosco, não deveria ser mais fácil perceber valores em um sorriso, em uma lagrima, em momentos vividos de forma bobamente inesquecível, mas deste de então comecei a perceber os valores das pessoas pelo tempo em que elas vivem comigo.
Tempos que hoje para mim tomo uma dimensão de valor muito maior do que eu havia dado, pois não quero nunca mais ter que imagina a morte de alguém que gosto para saber seu valor ou o que seria muito pior vivenciar verdadeiramente a morte de alguém pra saber que ela era uma pessoa especial pra mim, te confesso que preferiria a minha morte até que passar por isto.
Mas graças a Deus hoje consigo perceber com mais nitidez os reais valores da vida com vida. pois descobri que não preciso da morte para da valor a vida aos que convivem comigo.
Ricardo de Souza Ângelo